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1.
Rev. estomat. salud ; 30(1): 1-6, 20220207.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1378303

RESUMO

Objetivo:Realizar uma comparação entre a prevalência de infecções hospitalares pelo período de 13 meses entre dois grupos: pacientes internados sem assistência odontológica e com assistência odontológica. Métodos:O estudo é considerado do tipo transversal descritivo, através de dados referentes às taxas de infecções hospitalares obtidas em dois grupos, sem e com acompanhamento odontológico, considerando mais especificamente os setores: Centro de Terapia Intensiva (CTI) e Clínica Neurológica. Foram incluídos na amostra pacientes com idade superior a 16 anos, de ambos os gêneros e que apresentaram diagnóstico de infecção hospitalar após o período de 48 horas de internação ou 48 horas após a alta. Resultados:Entre março de 2016 à março de 2017, observou-se uma prevalência de infecção hospitalarde 3.14% em pacientes sem assistência odontológica e no período de março de 2017 à março de 2018, a prevalência foi de 2.85% nos pacientes que tiveram assistência odontológica. Conclusão: O CTI foi o setor de maior ocorrência das infecções. A assistência odontológica não se mostrou associada com as ocorrências de infecções.


Aim: To make a comparison between the prevalence of hospital infections over a period of 13 months between two groups: patients hospitalized without dental care and with dental care. Methods:This was a descriptive cross-sectional study, through data regarding the rates of hospital infections obtained in two groups: with and without dental care, considering more specifically the sectors: Intensive care unit (ICU) and neruological clinic. Patients over 16 years-old, of both genders and who were diagnosed withhospital infection after 48 hours of hospitalization or 48 hours after discharge, were included in the sample. Results: Between March 2016 and March 2017, a prevalence of hospital infection was observed of 3. 14% in patients without dental care and from March 2017 to March 2018, the prevalence was 2. 85% in patients who had dental care. Conclusion: The ICU was the sector with the highest occurrence of infections. Dental care was not associated with the occurrence of infections.

2.
Rev. estomat. salud ; 28(2): 8-16, 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1145694

RESUMO

Objetivo: Verificar a prevalência de infecções bucais em ambiente hospitalar no período de 13 meses. Materiais e métodos: Estudo transversal, realizado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) e na Clínica Neurológica da Santa Casa de Caridade de Diamantina, Minas Gerais, Brasil. Foram analisados todos os dados referentes às infecções bucais e hospitalares, ocorridas no período de março de 2017 a março de 2018, obtidos pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da instituição. A população estudada compreendeu todos os pacientes desses setores, com idade acima de 16 anos, de ambos os sexos e que tiveram infecção bucal após 48 horas de internação. Resultados: Dentro do total de 2.703 pacientes a prevalência de infecção bucal foi de 1,15% (n=31) dentro do período de 13 meses, sendo a candidíase de maior ocorrência. A prevalência de infecção hospitalar foi de 2,85%. Conclusão: A prevalência das infecções bucais foi maior no CTI, em comparação à Clínica Neurológica, sendo a infecção mais prevalente a candidíase oral. Sugere-se maior atenção à saúde bucal dos pacientes hospitalizados, diante da maior vulnerabilidade dosmesmos às infecções bucais


Aim: To verify the oral infections prevalence in a hospital environment within a period of 13 months. Materials and methods: A cross-sectional study was carried out at the Intensive Care Center and Neurological Clinic of Santa Casa de Caridade, in Diamantina,Minas Gerais, Brasil. All data referring to oral and hospital infections occurred in the period from March 2017 to March 2018 were obtained. The research source was the Hospital Infection Control Committee of the institution. The sample comprised all the patients of these sectors, aged over 16 years, of both genders and who had oral infection after 48 hours of hospitalization. Results: Within 2703 patients, the oral infection prevalence was 1.15% (n=31) within 13 months, being candidiasis the most frequent. The prevalence of nosocomial infection was 2.85%. Conclusion:The prevalence of oral infections was higher in the Intensive Care Center compared to Neurological Clinic, being candidiasis the most common oral infection. More attention should be given tothe hospitalized patients's oral health, considering their greater vulnerability to oral infections

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